quarta-feira, 29 de agosto de 2012

GCM'S RECEBEM CARTEIRA DE IDENTIDADE FUNCIONAL


Instituída pelo Decreto nº 082/11, já está sendo entregue a nova Carteira de Identidade Funcional da Guarda Civil Municipal de Ilhéus. A ação, que faz parte da valorização profissional por parte do poder público municipal, segue com a entrega das novas identidades até o final deste mês de Agosto.

O Decreto Nº 082/2011, que institui a Cédula de Identidade Funcional dos membros da Guarda Civil Municipal, Agente de Trânsito e Fiscal de Postura de Ilhéus, é um documento com fé-pública do município, individual e intransferível, de porte obrigatório, contendo todos os dados necessários à identificação dos referidos membros. “É mais um dispositivo a favor do reconhecimento profissional identificando os agentes de segurança", explicou o Comandante da corporação, GCM Daniel Sena.

"A Prefeitura avança cada dia mais na busca de melhores condições de trabalho para as pessoas e a valorização do seu quadro de funcionários. Nesse sentido, também a Guarda Municipal passa por esse importante processo de valorização permanente como é o desejo e empenho do prefeito Newton Lima", afirmou o Secretário de Segurança, Transporte e Trânsito, Clóvis Cunha.

A entrega das Carteiras de Identidade Funcional da Guarda Civil Municipal está sendo realizada de segunda a sexta-feira, das 8 às 12 horas, e das 14 às 18 horas, no Comando da Guarda Civil Municipal, localizado na avenida Governador Roberto Santos, 86ª, bairro Esperança. 

ASCOM - PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS

O QUE SUBSTITUIRÁ AS POLICIAS MILITARES?

por Danillo Ferreira*

Não é vocação das polícias brasileiras serem cidadãs, democráticas, comunitárias e humanas: com seu público interno ou com seu público externo, sujeito dos seus serviços. Basta ler a Constituição Federal para se dar conta de que os policiais militares, por exemplo, não podem se sindicalizar, sendo legalmente tratados como semicidadãos, embora sejam cobrados como vetores de cidadania. O Código Penal Militar (1969), a que todos os PMs e BMs brasileiros estão submetidos, foi decretado por ministros militares “usando das atribuições” conferidas pelo famigerado Ato Institucional nº 5, o AI-5.

Por outro lado, pesquisas se amontoam demonstrando que no Brasil, quando se trata de atuação policial, o nível de violência praticada por parte do Estado supera em muito o tolerável, notadamente no que se refere a execuções extrajudiciais tendo como amparo autos de resistência forjados.

É simples entender por que aqui se utiliza o termo “vocação”. É que nossas polícias não nasceram para garantir direitos de minorias, para evitar que injustiças sociais ocorram, nem para evitar que os mais fortes abusem dos mais fracos. Elas possuem em seu nascedouro certa orientação para as garantias do poder governamental de ocasião, que costuma replicar os interesses de certas elites, já que estamos falando do sistema político-eleitoral brasileiro.

Sim, em muitos momentos nossas polícias atuam em observância aos preceitos cidadãos, democráticos, comunitários e humanos. Mas este não é seu talento: é como se diferenciássemos Mozart e sua capacidade inata de lidar com a música de um homem já idoso que resolve aprender tocar piano por distração. Aliás, não parece mais que isto a relação das polícias com estes conceitos, uma espécie de “cereja do bolo”, um enfeite pronto para dar certo toque publicitário à atuação policial, admitido de bom grado por grande parte da nossa imprensa.

Neste contexto, virou moda pedir a cabeça das polícias militares, como se só as PMs fossem praticantes de abusos. Seria útil para os que sustentam este discurso, primeiramente, definir o que vem a ser “polícia militar”. Se significa ser violenta em sua atuação, teremos que extinguir polícias civis, instituições prisionais e até mesmo algumas recém-criadas guardas municipais. Como se vê, o problema é muito maior do que a tentação de criar um bode expiatório, alimentado principalmente por rancores ideológicos que o termo “militar” adquiriu no país.

O Brasil não pode correr o risco de perder outra oportunidade de remodelação das polícias brasileiras – 1988 passou, uma Constituição com pretensões democráticas foi promulgada e a discussão sobre o modelo de polícia está no vácuo até hoje. Mudar é urgente, mas não se trata de um passo no escuro: além de saber qual polícia não queremos, é preciso discutir e definir a polícia que queremos. Iniciar garantindo cidadania, dignidade e humanidade aos próprios policiais é um boa prioridade a ser definida.

*Danillo Ferreira é tenente da Polícia Militar da Bahia, estudante de Filosofia, autor do blog www.abordagempolicial.com” e associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

terça-feira, 21 de agosto de 2012

NOTÍCIAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Câmara dos Deputados aprova aumento 
de pena para o tráfico de crack

Plenário aprovou texto que eleva as penas de 2/3 até o dobro para o tráfico do crack.

O Plenário aprovou nesta quarta-feira (8) o substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado para o PL 5444/09, do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), que aumenta as penas em 2/3 até o dobro para o tráfico do crack. O texto altera o artigo 33 da Lei 11.343/06, que prevê reclusão de 5 a 15 anos e pagamento de 500 a 1.500 dias-multa para tráfico de drogas.

A matéria foi aprovada em votação simbólica e será enviada para análise do Senado.

A intenção do autor do projeto é equiparar o tráfico de crack ao crime de envenamento de água potável, que é punido com, no mínimo, dez anos de reclusão.

Paulo Pimenta argumenta que o crack apresenta elevado potencial de dependência e de danos ao organismo. Ele ressalta, ainda, que milhares de pessoas perdem a vida em razão da agressividade de usuários e traficantes desse tipo de droga.

Segundo o texto, também estará sujeito ao mesmo aumento de pena quem importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de crack.

A punição também será ampliada para quem utilizar local ou bem de qualquer natureza para o tráfico de crack.

Outros casos

O aumento da pena em 2/3 até o dobro também valerá para quem induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso de crack. Nesses casos, a pena prevista atualmente é detenção de 1 a 3 anos e multa de 100 a 300 dias-multa.

A pena também poderá ser aumentada para quem oferecer crack, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem. A pena atual para esse crime é detenção de 6 meses a 1 ano e pagamento de 700 a 1.500 dias-multa.

O relator do texto em Plenário, deputado Hugo Leal (PSC-RJ), recomendou a sua aprovação. Ele apresentou parecer em nome da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Mais rigor

O relator da Comissão Especial sobre o Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas (PL7663/10), deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), disse que o crack precisa ter um tratamento mais rigoroso em toda a legislação. “Não é justo punir alguém que venda maconha na mesma dimensão de alguém que vende crack. Ainda que as duas sejam ilícitas, o estrago feito pela maconha não é o mesmo do que o do crack”, disse.

Givaldo Carimbão reafirmou que a legislação brasileira sobre drogas está obsoleta. “Há 20 anos, o Brasil tinha lança-perfume e maconha. Hoje, o crack e a cocaína invadiram a sociedade. É algo novo, que não está na lei, e nós precisamos fazer esses ajustes.”

Integrante da comissão especial, o deputado Osmar Terra (PMDB-RS) também defendeu o endurecimento da pena do tráfico de crack. Ele disse que manter o traficante mais tempolonge da sociedade vai conter a disseminação do uso. “É a lógica que usamos para conter um vírus. Enquanto ele estiver circulando, mais gente vai se contaminar. Assim, quanto mais traficante vendendo, maior o número de dependentes.”

Brasília/Câmara dos Deputados - 08 de Agosto de 2012

ARTIGO - O NOVO CÓDIGO PENAL EM DISCUSSÃO

SE A LEI NÃO FOR APLICADA, NÃO
FAZ SENTIDO AUMENTAR A PENA

Os casos de homicídio, latrocínio e sequestro com morte deveriam ter pena de 50 anos, consoante postulação de alguns promotores de São Paulo (O Estado de S. Paulo de 27.7.12, p. C4). Pedir mais penas para reduzir a impunidade desses crimes significa (a) não conhecer o problema criminal (em toda sua extensão real e empírica) nem tampouco a lógica do (não) funcionamento da Justiça criminal no Brasil ou (b) conhecer tudo isso e pedir mais pena apenas para satisfazer os instintos de vingança ou para demagogicamente agradar a população (e setores da mídia).

Há 30 anos se pede e se faz a mesma coisa (aumento de pena, mais policiais, mais presídios, mais viaturas, mais juízes, mais prisões etc.) e a criminalidade só aumenta: em 1979 tínhamos 9,4 homicídios para cada 100 mil habitantes, contra 27,3 em 2010 (Fonte: Datasus e Instituto Avante Brasil). Se os promoteres querem mesmo reduzir a impunidade, o que parece bastante louvável, três coisas devem ser feitas: (a) combater o crime organizado (não há notícia de que o Estado brasileiro, em toda a sua existência, tenha extirpado alguma organização criminosa); (b) lutar por maior efetividade da Justiça criminal; e (c) ajudar a desenvolver um amplo programa de prevenção do delito e da marginalização social.

A impunidade, no entanto, não se combate com aumento da pena, sim, com a certeza da sua aplicação e execução (isso Beccaria já dizia em 1764). Em suma: a impunidade se combate com efetividade. Ocorre que o índice de efetividade da Justiça criminal brasileira é baixíssimo (e é aqui que está o grave problema que deveria ser enfrentado primordialmente pelos promotores).

Em 31 de dezembro de 2007, havia 143 mil inquéritos de homicídios parados nas delegacias (por falta de tudo: estrutura material, policiais, polícia técnica sucateada, falta de serviço de inteligência etc.). Para o Conselho Nacional do Ministério Público, o número é maior: 158.319 (dados fornecidos pelo CNMP, no dia 10.5.11).

Fez-se um mutirão (governo, Justiça e Ministério Público) para atacar essa causa evidente da impunidade. Fracasso quase absoluto! O objetivo era concluir cerca de 143 mil inquéritos que foram abertos pelas polícias civis até 2007, mas apenas 20% do total chegou ao fim e, desses, foi muito baixo o índice de denúncia (Folha de S. Paulo de 23.2.12).

Enquanto a lei vigente não for aplicada, é ilógico se postular aumento de pena. Para que aumentar a pena se o sistema não está funcionando bem? De cada 100 homicídios no Brasil apenas oito são devidamente apurados (autoria e circunstâncias do crime). Essa é a estimativa de Julio Jacobo Waiselfisz, que é coordenador da pesquisa Mapas da Violência 2011, divulgada pelo Ministério da Justiça (O Globo de 9.5.11, p. 3).

Mas nem todos os crimes apurados resultam em condenação. No final, cerca de 4% ou 5%. Em alguns estados (Alagoas, por exemplo), o índice de solução de homicídios não passa de 2%.

Um dos primeiros filtros da impunidade reside precisamente na investigação do crime. A Polícia brasileira não conta com boa infraestrutura, grande parte dos policiais está desmotivada, na Polícia existe muita corrupção, a Polícia técnica está sucateada, faltam policiais ou auxiliares etc.: tudo isso explica o baixo índice de apuração dos crimes. O Ministério Público deveria exercer o controle externo da Polícia e tentar solucionar todos esses crônicos problemas. Na prática, o controle externo não vem funcionando. Como nada funciona, mais reivindicação de aumento de pena!

A situação de abandono e de inércia é generalizada, inclusive nos estados que estão apresentando diminuição no número de mortes: São Paulo e Rio de Janeiro. No RJ existem 60 mil inquéritos de homicídios, instaurados até 31 de dezembro de 2007.

São 27, 3 homicídios (média nacional) por 100 mil habitantes. Acima de 10 a ONU considera como epidemia. Vivemos uma grande epidemia de violência no nosso país (que ocupa o 20º lugar no ranking mundial).

A sensação de impunidade é muito grande e isso, claramente, estimula o cometimento de novos crimes. O velho modelo investigativo brasileiro, fundado na confissão e nas testemunhas, está esgotado. É preciso estruturar a Polícia brasileira para fazer investigações técnicas e inteligentes. Do contrário, continuaremos no ranking dos países mais violentos do mundo, dizimando vidas preciosas, o que gera forte impacto não só nas famílias das vítimas, senão também inclusive na economia nacional.

A impunidade generalizada, tanto dos grandes como dos pequenos crimes, assim como das infrações administrativas, civis, de trânsito etc., constitui um dos termômetros da decadência das sociedades democráticas, fundadas na divisão de poderes e no império do ordenamento jurídico (lei, constituição e tratados internacionais).

A cultura da impunidade acoberta não só os pequenos delitos senão, sobretudo, os crimes violentos (especialmente os praticados pelos próprios agentes do Estado, destacando-se os policiais militares) assim como os cometidos por grandes corporações, por partidos políticos ou agentes públicos, que protagonizam desonestidades perversas, assim como malandragens insidiosas e cotidianas, típicas dos colarinhos brancos.

Luiz Flávio Gomes é advogado e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG, diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flávio Gomes.

Fonte: Revista Consultor Jurídico, 16 de agosto de 2012

sábado, 18 de agosto de 2012

GCMI PARTICIPARÁ DO II SIMULADO DE INCÊNDIO


Na próxima quinta-feira (23), a partir das 15 horas, será realizado na Escola Municipal Themístocles Andrade, situada no bairro Teotônio Vilela, na zona oeste da cidade, o II Simulado de Incêndio em Escola Pública do Município. Para definir os últimos detalhes do evento, a 8ª Promotoria de Justiça de Ilhéus promoverá na segunda-feira (20), às 15 horas, na escola Themístocles Andrade, uma segunda grande reunião com a presença dos representantes dos órgãos envolvidos.

De acordo com a promotora Karina Cherubini, o encontro servirá para a checagem do cumprimento das tarefas que deverão ser executadas por cada um dos participantes durante o II Simulado de Incêndio em Escola Pública do Município. Além disso, continua a representante do MP, os órgãos tomarão conhecimento mais uma vez dos últimos detalhes definidos para a promoção do plano de atuação conjunta do Simulado, programado para o dia 23 de agosto.

“Observa-se que a estrutura física da Escola Themístocles Andrade, diversa do IME, unidade que sediou o I Simulado de Incêndio, provocará alterações significativas no plano de atuação mútua, razão pela qual é importante o comparecimento de todos os convidados”, afirma a promotora Karina Cherubini. Segundo ela, é fundamental uma maciça representação do conjunto da sociedade com o intuito de fortalecer a continuidade dos trabalhos, “haja vista a proximidade do evento, que deverá envolver mais de trezentos alunos”, alerta.

Para o evento, foram convidados representantes de vários segmentos da sociedade ilheense. Entre eles, 5º Grupamento de Bombeiros Militares (5º GBM), 70ª CIPM (70ª Companhia Independente da Polícia Militar), 7ª Coorpin, 18ª CSM, Guarda Civil Municipal, Infraero, Samu, Defesa Civil, Unimed, Coelba, Embasa, Direc-6 e Departamento de Polícia Técnica. E mais: Escola Municipal Paulo Freire, Escola Municipal Themístocles Andrade e Prefeitura de Ilhéus, através das secretarias de Saúde, Turismo, Educação, D. Urbano e Segurança, Transporte e Trânsito, além da Assessoria de Imprensa e Comunicação Social, entre outros órgãos.

ASCOM - PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS

SITES VENDEM LIVREMENTE ARMAS DE USO CONTROLADO

Apesar de a compra de sprays de pimenta e armas de choque ser proibida para pessoas físicas, produtos são oferecidos na internet

Equipamentos de segurança pessoal de venda restrita no Brasil, sprays de pimenta e armas de choque (popularmente conhecidas como "Tasers") são comercializados livremente na internet. Fabricação, venda e uso desses equipamentos não letais são controlados pelo Exército. Apenas as Forças Armadas e de segurança pública (polícias e guardas municipais), além de empresas de segurança privada, têm autorização para adquiri-los.

Mas, em uma rápida pesquisa por "spray de pimenta" em sites de busca, é possível achar produtos por preços que vão de R$ 23 a R$ 128, dependendo do tamanho. O spray mais barato foi achado em um site especializado em venda de artigos militares. O frasco, da marca XA, tem 20 ml. O anúncio diz que o produto é "ideal para proteção de mulheres, jovens, idosos e homens" e "excelente para dominar e afugentar animais de qualquer porte". Também afirma que tem efeito imediato e prolongado (até 5 minutos), com alcance do jato de até 3 metros, e não deixa sequelas.

Já as armas de choque variam de R$ 400 a R$ 900. A maioria dos anunciantes diz estar em cidades do Nordeste, como Teresina (PI) e São Luís (MA). Uma propaganda na internet "explica" que as armas são ideais "para seguranças privados e público em geral" e "àqueles que trabalham em horários noturnos e sejam mais suscetíveis a ataques de bandidos e salteadores".

Os anunciantes, porém, não informam que a compra desses produtos por pessoa física é proibida no Brasil. Sprays e armas de choque são de marcas supostamente importadas, já que, segundo o Exército, a única empresa autorizada a fabricar esses produtos no Brasil é a Condor Tecnologias Não-Letais, sediada em Nova Iguaçu (RJ).

Cabe à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, com sede em Brasília, autorizar a compra desses equipamentos. Há fiscalização na concessão e renovação do registro (autorização para exercer atividade com produtos controlados, tais como comércio e importação), para realização do desembaraço alfandegário (no caso de produtos importados, como são as pistolas da marca Taser, de fabricação americana) e para apurar indícios de irregularidades. Caso seja constatada venda irregular, o caso é enviado ao Ministério Público.

Fonte: O Estado de S. Paulo

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

ABERTA AS INSCRIÇÕES PARA OS CURSOS EAD/SENASP

SENASP OFERECE NOVOS CURSOS  
PARA AGENTES DE SEGURANÇA

Desta quinta-feira (16) até o próximo dia 20, se encontram abertas as inscrições para os cursos à distância promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, oferecidos nos diversos telecentros espalhados pelo Brasil. Em Ilhéus, as aulas são disponibilizadas pelo Telecentro Senasp Luzinete Alves Aragon, localizado em uma das salas anexas ao Ginásio de Esportes Herval Soledade, centro da cidade. O período de inscrições é referente ao ciclo 26 e estão sendo oferecidas cerca de 200 mil vagas para agentes da segurança pública de todo o país. As inscrições serão realizadas em duas etapas. Na primeira, entre os dias 16 e 18 deste mês, será permitida apenas uma inscrição por aluno. Se no final do dia 18, não for alcançado o número total de vagas disponíveis – 200 mil –, será aberta a segunda etapa entre os dias 19 e 20, para completar as vagas disponíveis. De acordo com o tutor master do Telecentro Luzinete Alves Aragon, Robson Magalhães, nessa segunda etapa os alunos já cadastrados no ciclo anterior poderão se inscrever em um segundo curso, até completar o limite de vagas.

ASCOM - PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS